“O papel de intermediar é uma obrigação da Câmara”, diz vereadora Professora Patrícia
A Câmara de Camaçari foi a principal casa política da cidade. Essa é a opinião da vereadora Professora Patrícia (PT), que avalia que a solução para as crises da sociedade apresentadas à Casa teve o legislativo como intermediador fundamental. A parlamentar destaca este papel como a marca da atuação da instituição no primeiro período, mas defende que está é uma obrigação do legislativo.
“Esta política do diálogo foi fortalecida nesta gestão. Muitos dos impasses entre comunidade e Poder Executivo vieram parar aqui e nós fizemos o papel de intermediar, que, aliás, é uma das obrigações do Poder Legislativo, do vereador. Acredito que se não tivesse esta participação, os desfechos não teriam sido tão positivos e os conflitos poderiam ter sido maiores”, afirmou.
Maior participação popular é um dos ingredientes que, para a parlamentar, deve aparecer em maior quantidade na receita de uma sociedade de sucesso. Ela acredita que para diminuir esta distância e estimular a participação da sociedade nas discussões de políticas públicas, o legislativo encontrar uma maneira de estar presente nos diversos bairros, nas diversas localidades.
Vereadora de primeiro mandato, ela acredita que já tenha conquistado uma identidade forte para o seu trabalho, que está relacionado, de maneira especial, às causas educacionais. Nesta área, destacou as ações realizadas para garantir a implantação da UFBA no município e a elaboração do Plano Municipal de Educação (PME). Além desta bandeira, na sua labuta diária, combateu também a implantação de pedágios no município e o projeto de reforma da Feira Livre.
“Os trabalhos na área de educação são infinitos, já que o acesso a este serviço é essencial. Estamos desenvolvendo um Plano Municipal de Educação que, a meu ver, será um dos mais completos da Bahia. E isso é fruto dos inúmeros debates que a Câmara, através da Comissão de Educação, fez com a sociedade”, declarou.