Presidente da Câmara Municipal, se reúne com a FIEB para discutir investimento econômico, emprego e renda, em Camaçari
O presidente da Câmara Municipal de Camaçari, Oziel Araújo (PSDB), participou na tarde desta quarta-feira, 13, de uma reunião com diretores da Federação das Indústrias do Estado da Bahia – FIEB.
Durante o encontro, que reuniu Valdson Menezes – diretor Executivo da FIEB, Ricardo Kawabe – gerente de Estudos Técnicos e Cinthia Maria de Freitas – gerente de Relações Governamentais, o presidente do Legislativo Municipal apresentou as principais demandas e preocupações no que tange o contexto econômico, tanto na indústria, como no setor de serviços. Na ocasião, também foi discutimos sobre, planejamentos e investimentos para o Polo Petroquímico de Camaçari.
“Este ano comemoramos 40 anos do Polo Petroquímico de Camaçari, e nada mais justo do que comemorar essa data, analisando e discutindo todo o contexto de investimentos, e essa relação da FIEB com a cidade”, pontuou Oziel. E completou: “Precisamos construir uma agenda que apresente avanços alcançados ao longo dessas quatro décadas, e ao mesmo tempo, trace metas e desafios na atração de emprego, renda e desenvolvimento econômico” finalizou.
Valdson Menezes, diretor Executivo da FIEB, lembrou que embora tenha havido tantas mudanças, dentre elas, a saída de algumas empresas ao longo desses 40 anos, o Polo continua forte. “O Cimatec Indústrial, que será entregue em meados de julho deste ano, deve ajudar muito o desenvolvimento da indústria local, comemorou.
FIEB
É uma entidade de direito privado que articula as demandas da indústria com outros segmentos da sociedade, participa ativamente da política industrial no Estado e desenvolve ações conjuntas com a CNI, demais federações de indústria e entidades parceiras como Sebrae, Fecomércio e FAEB. Congrega o pensamento estratégico de 43 entidades sindicais da indústria baiana, identificando oportunidades de melhoria da competitividade.
O Polo
Desde o início de suas atividades, em 29 de junho de 1978, o Polo nasceu essencialmente petroquímico. Mas cresceu e se diversificou ao longo do tempo, transformando-se no maior Complexo Industrial Integrado do Hemisfério Sul. Hoje, abriga mais de 90 empresas, não só nas áreas química e petroquímica, mas também de diversos outros segmentos produtivos como automóveis, pneus, fertilizantes, metalurgia do cobre, têxtil, celulose, fármacos, bebidas, serviços e energia eólica.